Há pouco mais de um ano a COVID-19 se espalhou por todo o globo. Em busca de conter a disseminação da doença, o uso de máscaras, álcool em gel e distanciamento social logo foram adotados. Para antever problemas, antes mesmo do Sars-CoV-2 chegar ao país, a lei da quarentena já havia sido sancionada em 6 de fevereiro, pouco mais de um mês antes da declaração da situação de pandemia pela OMS, Organização Mundial da Saúde.
Sendo assim, o trabalho remoto precisou ser implementado. Segundo dados disponibilizados pela “Pesquisa Gestão de Pessoas na Crise COVID-19”, elaborado pelo pela FIA, Fundação Instituto de Administração, durante a pandemia 46% das empresas adotaram o home office.
No início da crise sanitária, muitas empresas também adotaram a antecipação das férias como resolução momentânea do problema (46%). Ainda assim, ao perceber que o momento duraria mais do que todos gostariam, a busca por soluções definitivas foi a saída. Ou seja: investir no home office não era mais uma opção, mas, sim, critério decisivo para que as corporações seguissem.
Trabalho remoto
Para muitos, o home office é novidade. Entretanto, algumas corporações já haviam adotado o formato há algum tempo. É o caso da Multiply: Thiago Alves, sócio-fundador da corporação, explica que desde 2009 a equipe já atua a distância e entende que a flexibilidade de trabalhar longe do escritório é um benefício.
Segundo Alves, o modelo adotado pela companhia deu certo e os resultados do time comprovam isso. “Podemos vivenciar liberdade geográfica e financeira. Esse impacto também foi sentido em nossa qualidade de vida. Notamos que todo o time está bastante satisfeito e engajado. Além disso, conseguimos proporcionar o melhor para os clientes atendidos - ou seja, o time continua na mesma sintonia mesmo sem que isso seja a realidade presencialmente”, explica.
Por isso, o fundador recomenda que, para que tudo dê certo, é importante que as corporações disponibilizem as ferramentas de trabalho necessárias, assim como respeitem os horários pré-estabelecidos “Acreditamos que o modelo home office crescerá muito nos próximos anos. Por isso, é importante trabalhar o foco, disciplina e concentração, afinal, a autogestão será uma característica importante”, acentua.
O Grupo Multiply possibilita, por meio do formato de franchising, um modelo de negócios que pode ser desenvolvido de forma 100% digital - da captação de leads à entrega técnica de projetos. Por esse motivo, além de consultoria, as soluções da corporação também são escaláveis. O modelo de franquia oferece sistema próprio de gestão, metodologia própria, além de suporte integral para todos os consultores franqueados.
Para saber mais, basta acessar: https://gmultiply.com.br/seja-um-franqueado/