Em 26 de maio de 2021, a Corte Distrital de Rotterdam decidiu que Stichting Petrobras Compensation Foundation (SPCF ou Fundação) tem legitimidade para buscar alívio declaratório nos Países Baixos em nome de investidores mundiais que adquiriram ações no Brasil Bolsa Balcão S.A. ou B3 - Brasil (anteriormente BM&F BOVESPA) e em mercados associados na União Europeia, bem como certos títulos antes de 28 de julho de 2015.
A decisão de 26 de maio nega efetivamente a tentativa dos Réus de finalizar o litígio antes de ter que argumentar o mérito do caso. O litígio agora terá foco no mérito do caso e se a Petrobrás violou as leis aplicáveis, causando danos aos acionistas. Em 2014 e 2015, foi revelado que, durante muitos anos, a Petrobrás fez declarações fraudulentas e enganosas aos investidores sobre (i) os livros e registros da empresa, (ii) a avaliação dos ativos da empresa, e (iii) os esquemas de suborno e propina vinculados descoberto por agências federais brasileiras de aplicação da lei em 2014 - o escândalo 'Lava Jato' amplamente divulgado.
As principais conclusões da decisão de 26 de maio em Rotterdam são:
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