Dados disponibilizados pela ISAPS, Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética, revelaram que o Brasil é o país que mais realiza cirurgias plásticas em todo o mundo. No ano de 2018, foram realizados mais de 1 milhão de procedimentos. O número, que representa crescimento, coloca o povo brasileiro à frente dos Estados Unidos.
A grande recorrência traz outros dados surpreendentes: de acordo com o (M)Dados, são realizadas, em média, 596 lipoaspirações todos os dias. Além disso, é possível ver cada vez mais jovens realizando procedimentos. Entre 2016 e 2019, o número de cirurgias plásticas realizadas em adolescentes de 13 a 18 anos cresceu 141%, representando 6,6% de todas as realizações.
Embora a cirurgia plástica ofereça rápidos resultados e até mesmo melhora na autoestima, não se pode deixar de lado o fato de que o procedimento é invasivo e pode trazer algum tipo de prejuízo diante de imprevistos. Por isso, considerar outras opções pode ser interessante.
Reconquistando a autoestima
Entre as cirurgias plásticas mais conhecidas, está a otoplastia. O procedimento pode corrigir as orelhas abertas, condição que atinge 5% da população brasileira, de acordo com a SBPC, Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. As orelhas proeminentes, hoje, são reconhecidas como saúde pública, pois podem afetar psicologicamente e socialmente os acometidos.
Sabendo que a condição ocorre independentemente de idade, ter opções que vão além da mesa cirúrgica é interessante. Ao menos foi esse o pensamento da Dra. Angélica Ferraz, especialista em harmonização facial, sócia-fundadora da Ear Blip Unidade Belo Horizonte, ao conhecer a técnica de correção sem cortes nos Estados Unidos e Turquia.
“O EarBlip é indolor, sem cortes, sem cicatrizes com resultado imediato e definitivo. A técnica foi desenvolvida com muito cuidado e, por isso, é feita de forma simples e rápida, sem nem mesmo necessidade de pós-operatório ou bloco cirúrgico”, explica. Dessa forma, Dra. Angélica demonstra porque é possível solucionar o problema de forma simples.
“As orelhas abertas e proeminentes não possuem uma das dobras que compõem a anatomia do membro. O Ear Blip reconstrói essa dobra de forma natural, perpassando pela cartilagem, por isso, é totalmente definitivo. São dados alguns pequenos pontos da forma correta com a sustentação para devolver a anatomia natural. O resultado mantém-se por toda a vida e já é possível vê-lo imediatamente”, diz. Realizado no Brasil há apenas dois anos, o Ear Blip possui unidade em Belo Horizonte. Ainda assim, ao receber visitantes de todo o país para realização de procedimentos, entende que é hora de expandir.
Inovação
De acordo com a ISASP, todos os anos são realizados 970 mil procedimentos menos invasivos em prol da estética e da autoestima. Entre eles, estão bioplastias e harmonizações faciais. Com a chegada do Ear Blip, a possibilidade de moldar as orelhas tornou-se realidade.
Para saber sobre, basta acessar: https://earblip.com.br/