19/05/2022 às 10h34min - Atualizada em 19/05/2022 às 13h20min

Infecções hospitalares podem ser reduzidas por meio de pequenas ações

Em mês de conscientização, protocolos básicos de biossegurança são lembrados como aliados no controle de problema que atinge 14% das internações no país.

DINO
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As infecções hospitalares, classificadas como um o problema multifatorial, atingem de 5% a 14% das internações no Brasil, segundo o Ministério da saúde. Estima-se que 90% destas infecções sejam causadas por bactérias, 9% por conta de fungos e cerca de 1% tem algum tipo de relação com vírus e protozoários. O combate às infecções hospitalares, lembrado nacionalmente pelo dia 15 de maio, exige uma série de ações por parte dos serviços de saúde e que devem estar inclusas em um programa de controle previsto por lei. 

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma simples tarefa como a higienização correta das mãos pode fazer uma grande diferença na prevenção de infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS). A limpeza das mãos, recomendada tanto para profissionais da saúde quanto para pacientes e visitantes, pode ser feita com o auxílio de água e sabão, ou por meio do uso de álcool em gel 70%.

A higienização correta dos espaços de atendimento é mais um fator que precisa ser levado com seriedade pelos serviços de saúde. O CEO da fabricante de escovas para higienização Weinberger ressalta que a limpeza hospitalar também faz parte dos protocolos essenciais de biossegurança, ou seja, ações que visam reduzir, prevenir e eliminar riscos à saúde. 

“As técnicas utilizadas para uma limpeza hospitalar levam em consideração o grau de risco oferecido por cada tipo de ambiente. Áreas comuns como recepção, salas de espera, e administrativas são classificadas como não críticas. Os locais semicríticos são aqueles que oferecem algum potencial de transmissão, por menor que ele seja, como quartos e leitos. Já os locais críticos consideram ambientes com alto risco de infecções, como por exemplo, os centros cirúrgicos”, explica Jefferson Heinz.

Segundo o gestor, as recomendações básicas para a realizar uma limpeza dos ambientes hospitalares envolvem ações que também inibem a proliferação de infecções. “O uso de espanadores de pó, ou a varredura a seco, potencializam a circulação de microrganismos pelo ar, por isso devem ser evitados. No geral, algumas superfícies podem ser limpas com água e produtos de limpeza apropriados para cada demanda com o auxílio de utensílios para remoção de possíveis resíduos, como as escovas”, diz Heinz.

Para uma manutenção segura dos espaços de saúde, é essencial que os profissionais de limpeza utilizem equipamentos de proteção individual (EPIs) e materiais certificados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Caso haja uma notificação de infecção hospitalar, os locais de internação precisam ser isolados.



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