A pandemia de Covid-19 alterou hábitos de milhões de pessoas em todo o mundo. Com o confinamento, a relação que as pessoas têm com a própria casa mudou. Uma pesquisa do Google, feita com mil brasileiros, mostrou que 42% dos entrevistados se sentiram mais ligados ao lar durante a pandemia.
Além da conexão, a pesquisa revelou que 57% dos brasileiros enxergam os imóveis como uma prioridade de investimento. É nesse cenário que despontaram as empresas do setor imobiliário.
Apostando cada vez mais em inovação, o setor registrou crescimento de 46,1% no número de apartamentos novos vendidos no primeiro semestre de 2021, em relação ao mesmo período no ano anterior, conforme dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).
Mais que um dormitório
Há dois anos a sociedade enfrenta um inimigo invisível. Na luta contra o novo coronavírus, foi necessário mudar a forma de vida, e por um longo período, as pessoas precisam ficar confinadas em suas próprias casas.
Atividades que, até então, eram feitas em espaços externos - como estudos, trabalho e atividade física - começaram a ser feitas dentro de casa. Para Diego D’Alexandre, gerente da construtora e incorporadora De Castro, foi nesse momento que a relação com o lar foi ressignificada.
“Ao adotar o home office, o modelo de ensino EAD (Educação à Distância) e, até mesmo, os exercícios físicos em casa, os consumidores ressignificaram o lar que, para muitos, até então, se restringia a um espaço de dormitório”, disse.
Assim como o comportamento e as intenções do consumidor mudaram em pouco tempo, as empresas do mercado imobiliário também precisaram mudar para acompanhar esse processo. Foi aí que a inovação se tornou palavra de ordem.
Lavanderia compartilhada: economia e sustentabilidade podem resultar em destaque no setor imobiliário
Para Diego, a inovação se resume em simplificar a vida das pessoas. “É necessário se concentrar no fator humano, com sensibilidade para identificar as necessidades dos consumidores e capacidade para executar as inovações da melhor forma possível”.
Foi pensando nisso que a De Castro, investiu em uma parceria com a OMO Lavanderia Compartilhada e levou para dentro de um condomínio a primeira lavanderia compartilhada do Espírito Santo.
“As pessoas devem conhecer soluções que facilitem suas vidas. As Lavanderias Compartilhadas, por exemplo, podem ser uma opção mais prática e inovadora para que o ato de lavar e secar roupas ocorra de forma mais eficaz e com qualidade”, destaca.
Diego complementa que é necessário que o tempo livre precise ser focado em situações que realmente importam como “curtir a família, ouvir música, ver vídeos, responder os grupos de WhatsApp ou ver um episódio de uma série. Por isso, agendar a máquina na lavanderia do seu prédio e acompanhar todo processo de lavagem das suas roupas pelo seu celular representa uma grande facilidade. Além disso, pouco espaço para secar roupas é um problema que não só afeta o apartamento, mas também o cheiro das peças. Assim, esta pode ser uma solução que faz toda a diferença no dia a dia“.
Para o gestor, as construtoras devem, nesse momento, buscar ao máximo as tecnologias que mais tragam vantagens para os seus clientes. “Com esse método é possível aumentar o espaço no apartamento, economizar com produtos, água e energia, além da economia de tempo, é claro”.
De acordo com o site da própria OMO Lavanderia Compartilhada, a economia de água e energia pode chegar até 65% com a utilização das lavanderias compartilhadas. Na visão do gerente, inovar sempre com foco em como fazer os moradores conviverem e coabitarem deve desafiar as empresas do ramo a ousar na criatividade.
“Trabalhamos para uma geração que nasceu com o celular na mão. Os consumidores são extremamente tecnológicos e se irritam com ações analógicas. Então, se não inovarmos no setor imobiliário, eles sequer comprarão imóveis”, conclui.
Para mais informações, basta acessar: https://www.decastroconstrutora.com.br/