Embora a pandemia continue sendo motivo de preocupação e ainda exija cuidados de toda a população, o avanço da vacinação traz otimismo e expectativa do retorno à normalidade, principalmente, no setor econômico. O setor de entretenimento e eventos, por exemplo, que foi um dos mais afetados, já vive a expectativa da retomada após o anúncio do cronograma de vacinação avançado divulgado pela administração pública.
Porém, se tem uma coisa da qual ninguém sente saudades e que, com certeza, desejaria que não retornasse, são as longas filas na hora de consumir ou pagar conta nos eventos como shows, casas noturnas, eventos esportivos e baladas. Quando se leva em consideração que, em virtude da pandemia, as pessoas se habituaram a buscar as melhores experiências de compra online com autonomia, rapidez e agilidade facilitando esse processo, a ideia de ter de encarar longas filas, tão características desse tipo de evento, pode não ser a melhor lembrança.
Desde antes da pandemia, o cashless (tecnologia que dá autonomia ao usuário e permite que o mesmo tenha uma experiência mais fácil e rápida no pagamento da conta nos eventos) despontava como uma experiência positiva para os usuários. Agora, com a retomada, ele se destaca como opção essencial para que o cliente possa voltar a frequentar seu evento preferido e pagar pelo seu consumo sem precisar enfrentar fila. "O cashless traz benefícios tanto para a experiência do usuário quanto para o produtor do evento. Quem nunca desistiu de consumir algo em um evento por conta da fila? Quem nunca parou de consumir mais cedo em um bar ou balada para pagar a conta e evitar as grandes filas que se formam no final da noite? O cashless vem para acabar com isso," afirma Nérope Bulgarelli, CEO da ZigPay, fintech especializada em gestão de consumo que oferece a mais moderna solução de gestão de casas noturnas, bares, restaurantes e eventos do mercado brasileiro focado em resolver experiências frustrantes de donos, clientes e funcionários através da gestão, eficiência operacional e inovação.
O cashless segue uma evolução dos meios de pagamento que vão muito além do uso do dinheiro em espécie e até mesmo do cartão. A ZigPay, por exemplo, que começou suas atividades em 2017, vem crescendo quatro vezes ao ano e, com a retomada, tem a expectativa de retomar o ritmo de ampliação dos negócios. Inclusive, a empresa foi citada pela revista britânica Daily Finance entre as 101 melhores empresas e startups de meios de pagamentos e fintechs de São Paulo.