20/04/2021 às 08h28min - Atualizada em 17/05/2021 às 18h40min

Matemática também é para meninas - combatendo o preconceito

Cresce a quantidade de mulheres em cursos de exatas

DINO
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Embora o Censo Escolar 2020 aponte um equilíbrio de gênero na educação básica, mulheres representam 57,2% dos alunos no ensino superior (Inep, 2016). Porém, a quantidade de mulheres em cursos de exatas e tecnologia é menor do que a de homens.

Um estudo publicado na revista Science of Learning afirma que não há diferença na habilidade matemática entre meninos e meninas. Historicamente, mulheres são direcionadas para o trabalho doméstico. Quando vão para o curso superior, esperam que elas escolham área de humanidades ou comunicação. Mas, felizmente, isso vem mudando com o tempo.

Fatores como machismo, falta de estrutura familiar e estímulo afetam milhares de meninas. Para combater a discriminação, foram organizados movimentos como "Meninas nas exatas" e "Torneio Meninas na Matemática", estimulando alunas do país inteiro a estudar e gostar de matemática.

Aumentar o número de mulheres nas exatas é um dos principais caminhos para combater a discriminação por gênero, e inspirar meninas a seguirem passos de mulheres incríveis, como Marie Curie, Johanna Dobereiner e Nadia Ayad. Estimular o estudo de matemática desde a infância, com jogos aplicativos de ensino como a Smartick, abrirá caminhos para meninas serem o que quiserem.



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