Saúde e tecnologia são fortes aliadas há bastante tempo, isso porque os avanços tecnológicos sempre nortearam o sucesso da medicina, desde diagnósticos até tratamentos específicos. Entretanto, com a chegada da pandemia, esse laço saúde-tecnologia se tornou muito mais forte e reconhecido, fazendo com que clínicas médicas procurem cada vez mais empresas de telemedicina para ofertarem um atendimento seguro e de excelência.
Telemedicina em pauta
Segunda o NeoFeed, a telemedicina é o maior exemplo da virada de chave na relação médico-paciente provocada pela pandemia. Ela é a ferramenta que elevou o atendimento a outro patamar, provando ser impossível dissociá-la do futuro da saúde. E, embora reconhecida há pouco tempo, com a sanção da Lei Nº 13.989 , ela vem conquistando espaço nos serviços de saúde brasileiros desde os anos 90.
A possibilidade da continuação de um cuidado mais humano, a comodidade e a otimização do tempo, mesmo à distância, são os grandes diferenciais da telemedicina.
O impacto da telemedicina na saúde brasileira
Um levantamento realizado pela Conexa, renomada startup quando o assunto é tecnologia em prol da saúde, apontou que, só no primeiro período da pandemia em 2020, o número de adeptos à ferramenta passou de 150.000 para 3,5 milhões.
Estudos realizados pela Doctoralia, em março de 2020, sobre o perfil do paciente digital mostraram a permanência das disparidades na procura por assistência médica entre os gêneros: 69% dos usuários eram mulheres, contrastando os 31% de usuários do sexo masculino.
Ainda falando em números, quando se trata da satisfação dos clientes, o resultado é surpreendente: no Brasil, 86% dos usuários da telemedicina declararam ter tido uma experiência muito boa, relatando ainda que continuarão com a ferramenta mesmo após a pandemia. É o que informam pesquisas realizadas em dezembro de 2020 pela Doctoralia, reforçando a grande aceitação por parte de profissionais e pacientes
A Telemedicina não é tão nova quanto parece
A telecardiologia é a prova viva disso: é a extensão da telemedicina mais procurada por oferecer ótimos resultados com uma rapidez nunca vista antes, especificamente na área de cardiologia.
Apesar de não substituir a medicina presencial como todos conhecem, essa nova modalidade (nem tão nova assim) preenche as lacunas do método tradicional, permitindo a acessibilidade a especialistas e a exames complementares, com menor gasto de recursos tão preciosos: tempo e dinheiro.
Essa metodologia virtual vai além das consultas e prontuários digitais, encontrando nos laudos virtuais (hyperlink https://www.tmebr.com/laudos/) um nicho altamente especializado que otimiza e leva praticidade às agendas superlotadas. Isso explica o porquê da TME - Telemedicina Cardiológica estar no trending topics das pesquisas por qualidade e eficiência em clínicas médicas há 16 anos. Comprovando o fato de a telemedicina não ter começado em 2020, como muitos pensam.
A excepcionalidade dos serviços profissionais prestados é o que faz com que a TME (https://www.tmebr.com/) assuma um papel de liderança entre as diversas outras empresas de telecardiologia, sendo uma das pioneiras na emissão de laudos cardiológicos à distância, já em 2004.
Mais que uma tendência, uma necessidade
Em entrevista ao Jornal Nacional, em 2020, o presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), Marcelo Queiroga, deu um pronunciamento sobre a importância da tecnologia em meio ao caos da Covid-19, reforçando o papel das plataformas digitais no prosseguimento da atenção ao paciente.
Telemedicina: a moda das clínicas médicas no país
Nesse contexto, a telemedicina caiu no gosto dos médicos por possibilitar, também, a sobrevivência e a viabilidade das clínicas em tempos de crise. Um estudo realizado pela SBC, no período de 23 de março a 08 de abril de 2020, mostrou uma queda de 70% nos exames para monitorar infartos agudos. Tal realidade vem sendo modificada pela tecnologia, tornando sustentável a gestão inteligente dos serviços de saúde.
Desde a autorização da modalidade virtual pelo Ministério da Saúde, o número de teleconsultas ultrapassou a casa dos milhões, sendo comprovada a alta resolutividade da telemedicina, tornando-a uma verdadeira febre entre médicos e pacientes.
O aumento das coberturas 4G e 5G no país também foram, além da pandemia, catalisadores que impulsionaram a ferramenta dentro das clínicas médicas, sendo a criptografia e a lei de proteção de dados (GDPR - General Data Protection Regulation) os aparatos necessários que conferiram maior segurança e confidencialidade em todos os serviços da saúde mediados pelos avanços tecnológicos.