25/08/2021 às 05h32min - Atualizada em 25/08/2021 às 05h32min

Pagamentos do Renda Guaçuana terminam nesta quinta-feira, 26 de agosto

Paulo Roberto Campos Valim: o Renda Guaçuana beneficiou famílias com renda mensal per capita de até R$ 178, por meio de um investimento de aproximadamente R$ 2 milhões
    A Prefeitura de Mogi Guaçu paga nesta quinta-feira, 26 de agosto, a terceira e última parcela do Programa Renda Guaçuana, de auxílio emergencial a famílias em situação de pobreza ou extrema pobreza residentes de Mogi Guaçu. O subsídio, de R$ 150 mensais, foi concedido pelo período de 90 dias para reduzir os impactos financeiros e sociais da pandemia da Covid-19.
    Com isso, encerra o calendário de pagamentos do programa, lançado pelo prefeito Rodrigo Falsetti e vereadores no final do mês de abril deste ano, que beneficiou 4.144 núcleos familiares da cidade, o equivalente a cerca de 18 mil pessoas entre crianças, jovens, adultos e idosos.
    O prefeito Rodrigo Falsetti ressalta que a maior preocupação neste período pandêmico tem sido com o desemprego, a perda de renda, a falta dos pagamentos básicos de manutenção das casas e, principalmente, a falta de alimentos. “Fizemos um esforço para que o orçamento se ajustasse e, assim, pudéssemos ajudar essa população. Então, sem dúvida nenhuma, pelos depoimentos daqueles que foram beneficiados pudemos testemunhar o quanto foi importante na vida de cada um”, destacou o chefe do Executivo.
    Para o secretário de Finanças, Paulo Roberto Campos Valim, o Renda Guaçuana beneficiou famílias com renda mensal per capita de até R$ 178, por meio de um investimento de aproximadamente R$ 2 milhões, que foram disponibilizados com recursos próprios do tesouro municipal. “Foi um apoio importante àqueles que se encontram em situação vulnerável, sobretudo em função da crise gerada pela Covid-19, recurso este que minimizou a preocupação com os gastos de primeira necessidade e garantiu a dignidade e subsistência dessas famílias”, comentou.
    A secretária de Assistência Social, Leila Maria Ramos, diz que o programa atenuou o sofrimento de muitas pessoas que, em alguns casos, não tinham a alimentação básica para colocar na mesa. “A pandemia aumentou a desigualdade social, colocando em risco a vida de trabalhadores e trabalhadoras que perderam as condições mínimas de subsistência desde o início da pandemia do novo coronavírus”.
    De acordo com ela, agora, fica a preocupação de dar continuidade ao trabalho pós-pandemia, que vai exigir um esforço redobrado em decorrência da situação de muitas famílias vítimas do desemprego. “O não acesso à educação formal gera muitas vezes a falta da oportunidade de inclusão ao mundo do trabalho, o que vai exigir de nós uma excelente rede de atendimento. Não só da Assistência Social, mas de todas as políticas públicas que pertencem ao munícipio, Estado e, sobretudo, do Governo Federal”, finalizou.
 

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