05/08/2021 às 16h49min - Atualizada em 05/08/2021 às 16h49min
Prefeita de Estiva promove novo encontro para criação da Região Metropolitana da Baixa Mogiana
A prefeita de Estiva Gerbi, Cláudia Botelho (MDB), se reuniu na terça-feira (3) com outros prefeitos da região, para discutir sobre uma possível formação da Região Metropolitana da Baixa Mogiana – RMBM. Desta vez, participaram a prefeita Regina Helena (PSC), de Águas da Prata; o prefeito Antônio de Pádua (PTB), de Divinolândia; e representantes do executivo das cidades de Pedreira e Serra Negra.
Essa foi a segunda reunião encabeçada por Claudia Botelho para a formação da RMBM. Na anterior, realizada no dia 26 de julho, estiveram presentes os prefeitos de Mogi Guaçu, Rodrigo Falsetti (Cidadania), e de Mogi Mirim, Paulo de Oliveira Silva (PDT). O próximo encontro está agendada para a próxima segunda-feira, dia 9 de agosto, com cerca de outros 10 prefeitos de outras cidades.
O objetivo dessa união é fortalecer os municípios para obtenção de recursos dos governos estaduais e federais, promover compras governamentais coletivas, além de, buscar recursos no exterior para investimentos nos municípios.
No próximo dia 12, está agendado também, na capital paulista, um encontro com mais de 20 prefeitos de cidades da região e representantes do governo estadual na sede da UVESP – União dos Vereadores do Estado de São Paulo para formalizar a aliança das cidades e oficializar a criação da RMBM.
Cláudia Botelho, líder dessa iniciativa e cotada para ser a presidente da RMBM, disse estar confiante na adesão dos prefeitos e dos municípios para o fortalecimento das ações que vão beneficiar as cidades.
“Iniciamos as conversas com novos prefeitos para explicar a base do projeto e oferecer a adesão dessas cidades a RMBM. Os encontros têm sido muito promissores e aproveitando sempre para trocar experiências e definir o objetivo em comum acordo. Em breve vamos unir forças com os deputados estaduais para que a criação da Região Metropolitana da Baixa Mogiana seja transformada em projeto de lei estadual e que seja aprovado para que assim, seja sancionado pelo governador do estado de São Paulo”, apontou.